O mercado de delivery no Brasil está em plena escalada: espera-se uma receita de US$ 21,18 bilhões até o final de 2025, com crescimento anual de 7,05% até 2029, chegando a US$ 27,81 bilhões.
Globalmente, o segmento online projeta alcançar US$ 1,40 trilhão em 2025 e assombrar US$ 1,89 trilhão até 2029.
Neste panorama, a inteligência artificial (IA) assume papel central — não apenas como ferramenta, mas como arquiteta de uma experiência personalizada, eficiente e rápida. Este artigo é um convite para mergulhar nesse universo onde tecnologia e gastronomia se entrelaçam.
Personalização com IA – Sugestões que antecipam o desejo
A jornada no app de delivery já não é mais aleatória. Nos bastidores, o sistema LightGBM do iFood, baseado em machine learning, passou a personalizar cards com base no comportamento e contexto dos usuários, resultando em até 97% de aumento na taxa de conversão de cards específicos e 1,4% de elevação na conversão global do app
Isso significa que sugestões passam a ser intuitivas: “talvez você goste disso”, mesmo antes de você saber que gostaria. A personalização cria experiência — e experiência vende.
Automação além da cozinha – O cérebro logístico e operacional
A IA vai bem além da sugestão de produto: ela otimiza operações. Dark kitchens utilizam algoritmos de previsão de demanda para ajustar cardápios, minimizar desperdícios e escalar receitas com precisão. O quick commerce (q‑commerce), com entregas em até 30 minutos, só é viável graças a rotas planejadas por IA em tempo real
Na prática, a tecnologia coordena estoque, cozinha e entrega como uma orquestra bem ensaiada — rápida, eficiente e sem falhas.
Cliente em primeiro lugar – IA como atendimento em tempo real
A IA também interage diretamente com o consumidor e o empreendedor. Com o agente virtual Cris, o iFood oferece atendimento via WhatsApp: responde dúvidas, compara conversões com estabelecimentos similares, aponta gargalos no funil de vendas (desde a visualização até o pedido final) e sugere melhorias em fotos, descrições ou preços.
Atualmente, mais de 10 mil restaurantes já testam o sistema, com precisão de respostas alcançando 96% . É uma IA que conversa, aconselha e antecipa — como um sócio estratégico no crescimento.
Mercado em transformação – Oportunidades além dos gigantes
Embora o iFood domine 83% do delivery no Brasil, a IA abre caminho para que pequenos operadores compitam com eficiência. Ferramentas como chatbots já automatizam 45% das consultas, reduzindo em até 70% os custos de atendimento e gerando satisfação de 91% entre entregadores cadastrados.
A tecnologia nivela o campo de jogo: quem souber empreender com dados e automação pode prosperar mesmo em cenários dominados por gigantes.
Panorama macro – Brasil como laboratório de IA
No Brasil, até 2025, 40% da população já faz pedidos via delivery, com 11% pedindo 1 a 2 vezes por semana. Essa adesão contínua e diversificada transforma o país em um laboratório para inovação: IA no atendimento, integração com superapps e automação logística ganham solo fértil aqui.
Temas como governança de dados e ética também avançam: Goiás sancionou a primeira Lei de Inteligência Artificial do país em 19 de maio de 2025, criando marcos regulatórios pioneiros.
Maria Maria Soluções – O elo saboroso na cadeia de inovação
Nesse ecossistema onde a IA personaliza, gera conversão e racionaliza toda a operação, a base permanece essencial: produto consistente e pronto para o ritmo acelerado do delivery.
É aqui que a Maria Maria Soluções entra como parceira estratégica. Com seu portfólio de salgados prontos, doces cremosos e sobremesas padronizadas, entrega sabor, qualidade e conveniência — ingredientes fundamentais em operações moduladas por IA.
Enquanto a tecnologia ajusta o cardápio virtual, o produto real precisa seguir confiável, rápido e saboroso. Maria Maria oferece essa certeza: o sabor que acompanha o futuro.
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